A gestão de dados quando aplicada de maneira correta se torna uma das principais habilidades e ferramentas necessárias para entender a realidade da otimização processos, dinâmicas e comportamento.
Com o início da utilização da computação em nuvem e a expansão do Big data, a transformação digital se torna inevitável e acaba por influenciar diretamente na tomada de decisão quando o objetivo é a escolha de um ativo pessoal ou para uma empresa.
Essa transformação proporciona com maior eficiência possibilidades de uma personalização cada vez maior no atendimento ao cliente.
O volume de dados gerados proporciona transformações muito além dos números, uma vez que ações e estratégias são traçadas após análises de tendências capazes de gerar percepções relevantes da imagem da empresa.
Isso traz para as empresas uma nova forma de olhar para seus produtos gerando insights que podem potencializar os resultados, uma das melhores maneiras de trazer e implementar iniciativas digitais é encontrar os parceiros corretos para entregar os melhores benefícios e soluções.
O impacto “invisível” do volume de dados que não sofrem o tratamento só acaba sendo perceptível quando já é tarde demais. Movimentos mundiais como o ESG, GDPR e no Brasil a LGPD são extremamente necessárias para garantir a saúde e segurança de um ecossistema que a cada dia fica maior.
No artigo publicado pela Seed Scientific mostra uma expectativa onde até 2025 o volume de dados será de 463 exabytes por dia, sendo equivalente a 75 bilhões de dispositivos conectados à internet das coisas (IoT), existe também uma estimativa onde até 2030 nove em cada dez pessoas a partir dos 6 anos será ativa digitalmente.
O estudo Data Paradox revela que as empresas não estão preparadas ou não possuem um time especializado para lidar com o volume de dados gerados, 61%, da empresas entrevistadas para o estudo, não tem um time capacitado em data Science, 57% não possuem capacidade técnica e apenas 19% estavam recrutando profissionais qualificados.
O artigo apresenta informações relevantes quando comparamos o resultado global com o do Brasil.
48% das empresas brasileiras que participaram do estudo, foram consideradas novatas na cultura de tecnologia, ou seja, não possuem força no uso de processos e/ou tecnologia e em habilidade e/ou cultura.
13% possuem processos e/ou tecnologia eficientes porém não possuem habilidade e/ou cultura forte.
18% não possuem processos e/ou tecnologia eficientes porém possuem habilidade e/ou cultura forte.
23% possuem processos e/ou tecnologia eficientes com habilidade e/ou cultura forte.
Fatores como: desinformação, a falta de suporte, profissionais desqualificados e ausência de infraestrutura adequada são os campeões dos baixos índices de eficiência no mercado brasileiro.
Por isso a gestão de dados para a adequação nesta era hiperconectada se faz necessária, seja através de uma plataforma de governança ou não. Ter parceiros como a LGPDNOW e a ServiceNow que sejam especialistas e comprometidos com a evolução da sua empresa são indispensáveis.